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AGOSTO COMEÇA COM ASSEMBLEIA DOS PROFESSORES
A música de Zeca Baleiro diz que: “Não devemos passar agosto esperando setembro”. Se depender do sindicato dos servidores e dos professores de 40h da rede municipal de ensino, o verbo esperar está com os dias contados. No próximo dia 1º, os professores iniciam mais uma etapa de sua mobilização pela mudança na jornada docente.
As conversações e negociações com a secretaria de administração e a secretaria de educação de Rio Preto estão bastante adiantadas, e já mostram resultados. No último dia 26/07, a administração publicou edital de convocação de um novo concurso público para 525 novos cargos na educação municipal. São 495 novos cargos de professores, 23 novos cargos de coordenadores-pedagógicos, 3 novos cargos de diretor escolar e 3 novos cargos de supervisor de ensino.
O próximo passo será assegurar a migração da jornada aos 421 professores de 40h que manifestaram interesse em migrar para uma jornada menor, no caso, de 35h, conforme determinou a assembleia de 04 de abril passado: “Perseguir insistentemente a mudança na jornada e a possibilidade de migração opcional na comissão de diálogo e negociação com o governo”. A meta é assegurar que os professores possam fazer sua opção, ainda em agosto, para iniciar o ano letivo de 2019 em uma nova jornada.
A urgência dessa decisão, atropelando até mesmo a discussão sobre a questão da implementação de um terço na jornada docente se justifica. Afinal, é muito provável que os 421 professores que se manifestaram pela adesão à jornada de 35h na pesquisa feita pela SME se inscrevam para o novo concurso anunciado e desistam dos cargos atuais.
Essa situação seria contraproducente, tanto do ponto de vista da administração quanto dos servidores. A administração correria o risco de ver os seus esforços para suprir as necessidades da rede serem frustrados pelo reingresso dos mesmos profissionais que já possuía antes do concurso. Os professores seriam penalizados duplamente por que teriam de fazer um novo investimento para ingressar novamente na rede em novos cargos de 35h e, uma vez aprovados, reiniciar a carreira no serviço público em um novo cargo zerando boa parte daquilo que acumulou ao longo de sua vida funcional.
Diante dessa situação, o sindicato dos servidores está convocando os professores, em especial os de 40h, que serão mais afetados pela medida, para uma assembleia extraordinária com o objetivo de discutir a proposta de acordo e do termo de opção que será apresentado e discutido na reunião da comissão
As conversações e negociações com a secretaria de administração e a secretaria de educação de Rio Preto estão bastante adiantadas, e já mostram resultados. No último dia 26/07, a administração publicou edital de convocação de um novo concurso público para 525 novos cargos na educação municipal. São 495 novos cargos de professores, 23 novos cargos de coordenadores-pedagógicos, 3 novos cargos de diretor escolar e 3 novos cargos de supervisor de ensino.
O próximo passo será assegurar a migração da jornada aos 421 professores de 40h que manifestaram interesse em migrar para uma jornada menor, no caso, de 35h, conforme determinou a assembleia de 04 de abril passado: “Perseguir insistentemente a mudança na jornada e a possibilidade de migração opcional na comissão de diálogo e negociação com o governo”. A meta é assegurar que os professores possam fazer sua opção, ainda em agosto, para iniciar o ano letivo de 2019 em uma nova jornada.
A urgência dessa decisão, atropelando até mesmo a discussão sobre a questão da implementação de um terço na jornada docente se justifica. Afinal, é muito provável que os 421 professores que se manifestaram pela adesão à jornada de 35h na pesquisa feita pela SME se inscrevam para o novo concurso anunciado e desistam dos cargos atuais.
Essa situação seria contraproducente, tanto do ponto de vista da administração quanto dos servidores. A administração correria o risco de ver os seus esforços para suprir as necessidades da rede serem frustrados pelo reingresso dos mesmos profissionais que já possuía antes do concurso. Os professores seriam penalizados duplamente por que teriam de fazer um novo investimento para ingressar novamente na rede em novos cargos de 35h e, uma vez aprovados, reiniciar a carreira no serviço público em um novo cargo zerando boa parte daquilo que acumulou ao longo de sua vida funcional.
Diante dessa situação, o sindicato dos servidores está convocando os professores, em especial os de 40h, que serão mais afetados pela medida, para uma assembleia extraordinária com o objetivo de discutir a proposta de acordo e do termo de opção que será apresentado e discutido na reunião da comissão
01 de agosto de 2018