Artigo
VAMOS REFLETIR 2020
Parando para pensar, 2020, que ano foi este? Com certeza não será esquecido por ninguém que o presenciou, foram tantas dores, tantas limitações, tantas perdas, perdemos viagens, oportunidades e pessoas, amigos, quantas vidas perdidas, sem volta, só volta a dor, essa que nem foi, que só fica e aperta e dói.
Ano difícil! Passou tão rápido, mas parece que não acaba nunca! Tudo confuso e fora do lugar. Novo? Diferente? Não tem como explicar uma avalanche invisível, que tirou tudo do lugar, mas manteve tudo parado, fechado, imóvel.
Dor, sofrimento, angústia, tristeza, do quê? Por quê?
Voltar para casa e lá ficar, dias, semanas, meses, eu queria tanto ficar em casa; não aguento mais ficar em casa! Quanta incoerência, quanto distanciamento forçado e a presença imposta, obrigatória, nada da nossa rotina, agora é só esta rotina, que não pedimos, que não queremos!
Mas, e esse olhar cúmplice que já nem nos lembrávamos mais? Este estar junto, reconhecer o conhecido e gostar; descobrir nossa casa, lugares que nem lembrávamos que existiam; nossos filhos cresceram; boas conversas; íntimos de novo, só assim.
A inexplicável insegurança geral nos trouxe de volta para nós mesmos; estava com saudades de mim, dos meus; do que e daquilo que realmente importa, do simples; do olhar, do sorriso; do estar junto e perto de verdade; sem pressa e com todo o tempo.
O tempo, este mostrou que tudo é simples, nós que fazemos questão de complicar e dificultar; tudo tem seu tempo e precisamos respeitá-lo, só assim viveremos plena e completamente, cumprindo nossas obrigações, realizando nossos sonhos e cuidando e amando de tudo o que é nosso.
É uma pena termos que vivenciar tanta dor e sofrimento para entender e enxergar o que realmente importa, então, tudo bem, essa Pandemia já cumpriu seu papel, cabe a nós refletir e seguir em frente, se possível melhores, mais generosos, mais fortes e sempre com fé em DEUS.
Diretoria do SSPM
Ano difícil! Passou tão rápido, mas parece que não acaba nunca! Tudo confuso e fora do lugar. Novo? Diferente? Não tem como explicar uma avalanche invisível, que tirou tudo do lugar, mas manteve tudo parado, fechado, imóvel.
Dor, sofrimento, angústia, tristeza, do quê? Por quê?
Voltar para casa e lá ficar, dias, semanas, meses, eu queria tanto ficar em casa; não aguento mais ficar em casa! Quanta incoerência, quanto distanciamento forçado e a presença imposta, obrigatória, nada da nossa rotina, agora é só esta rotina, que não pedimos, que não queremos!
Mas, e esse olhar cúmplice que já nem nos lembrávamos mais? Este estar junto, reconhecer o conhecido e gostar; descobrir nossa casa, lugares que nem lembrávamos que existiam; nossos filhos cresceram; boas conversas; íntimos de novo, só assim.
A inexplicável insegurança geral nos trouxe de volta para nós mesmos; estava com saudades de mim, dos meus; do que e daquilo que realmente importa, do simples; do olhar, do sorriso; do estar junto e perto de verdade; sem pressa e com todo o tempo.
O tempo, este mostrou que tudo é simples, nós que fazemos questão de complicar e dificultar; tudo tem seu tempo e precisamos respeitá-lo, só assim viveremos plena e completamente, cumprindo nossas obrigações, realizando nossos sonhos e cuidando e amando de tudo o que é nosso.
É uma pena termos que vivenciar tanta dor e sofrimento para entender e enxergar o que realmente importa, então, tudo bem, essa Pandemia já cumpriu seu papel, cabe a nós refletir e seguir em frente, se possível melhores, mais generosos, mais fortes e sempre com fé em DEUS.
Diretoria do SSPM
31 de dezembro de 2020