Notícia
CONCURSO AVANÇA
Aconteceu hoje, 24/07, pela manhã, na sala de reuniões da Procuradoria, a primeira reunião da comissão composta pela administração com os representantes da secretaria da educação e representantes sindicais dos professores, com a VUNESP, a empresa contratada pela prefeitura de Rio Preto para realizar o concurso público de provas e títulos da educação.
Serão 495 (quatrocentos e noventa e cinco) cargos de Professor de Educação Básica I, 24 (vinte e quatro) cargos de coordenador-pedagógico, 3 (três) cargos de diretor de escola e 3 (três) cargos de supervisor de ensino.
Segundo a avaliação do Professor Celso Barreiro, representante sindical dos professores na comissão, o novo concurso deverá perseguir o perfil de um professor:
“1. Reflexivo, que seja capaz de aprender e ensinar com base em referências conceituais formativas que garantam um processo contínuo de aprendizagem;
2. Moderno, capaz de atuar de forma dinâmica numa sociedade cada vez mais tecnológica;
3. Democrático, que reconheça o aluno como protagonista de seu próprio processo de aprendizagem;
4. Sensível, para lidar com uma realidade crescentemente marcada por situações desafiadoras de vulnerabilidade social, e
5. Colaborativo, ou seja, que esteja disponível para um olhar sobre os problemas do cotidiano escolar e para a construção coletiva de alternativas por sua equipe escolar.”
A comissão analisou, e sugeriu ainda algumas modificações necessárias, à proposta indicativa de edital produzida pela VUNESP que deverá nortear e regulamentar o concurso que será publicado no diário oficial do município nos próximos dias. O sindicato disponibilizará em seu site, assim que o edital for publicado, uma cópia do edital, e assim que possível, dos links dos conteúdos necessários aos interessados em prestar o concurso.
Embora não fosse objeto de deliberação da comissão, houve consenso de que a proposta de revisão da jornada docente (atualmente em discussão na comissão de diálogo e negociação) deveria apontar para a possibilidade dos professores atuais de 40 (quarenta) horas que quisessem optar pela migração para uma jornada menor, o fizessem ainda antes da ocorrência do concurso.
Evitaria-se assim que os professores se vissem obrigados a dispor de novos recursos para prestar desnecessariamente um novo concurso. Essa questão será objeto de discussão na reunião da comissão de diálogo e negociação que ocorrerá nessa semana.
Serão 495 (quatrocentos e noventa e cinco) cargos de Professor de Educação Básica I, 24 (vinte e quatro) cargos de coordenador-pedagógico, 3 (três) cargos de diretor de escola e 3 (três) cargos de supervisor de ensino.
Segundo a avaliação do Professor Celso Barreiro, representante sindical dos professores na comissão, o novo concurso deverá perseguir o perfil de um professor:
“1. Reflexivo, que seja capaz de aprender e ensinar com base em referências conceituais formativas que garantam um processo contínuo de aprendizagem;
2. Moderno, capaz de atuar de forma dinâmica numa sociedade cada vez mais tecnológica;
3. Democrático, que reconheça o aluno como protagonista de seu próprio processo de aprendizagem;
4. Sensível, para lidar com uma realidade crescentemente marcada por situações desafiadoras de vulnerabilidade social, e
5. Colaborativo, ou seja, que esteja disponível para um olhar sobre os problemas do cotidiano escolar e para a construção coletiva de alternativas por sua equipe escolar.”
A comissão analisou, e sugeriu ainda algumas modificações necessárias, à proposta indicativa de edital produzida pela VUNESP que deverá nortear e regulamentar o concurso que será publicado no diário oficial do município nos próximos dias. O sindicato disponibilizará em seu site, assim que o edital for publicado, uma cópia do edital, e assim que possível, dos links dos conteúdos necessários aos interessados em prestar o concurso.
Embora não fosse objeto de deliberação da comissão, houve consenso de que a proposta de revisão da jornada docente (atualmente em discussão na comissão de diálogo e negociação) deveria apontar para a possibilidade dos professores atuais de 40 (quarenta) horas que quisessem optar pela migração para uma jornada menor, o fizessem ainda antes da ocorrência do concurso.
Evitaria-se assim que os professores se vissem obrigados a dispor de novos recursos para prestar desnecessariamente um novo concurso. Essa questão será objeto de discussão na reunião da comissão de diálogo e negociação que ocorrerá nessa semana.
24 de julho de 2018