Notícia
REAJUSTE DA EMURB SERÁ DEBATIDO EM ASSEMBLEIA
Em reunião com representantes do sindicato dos servidores nessa sexta-feira, 15/02, Rodrigo Juliano, Presidente da Emurb, se comprometeu a apresentar uma contraproposta de reajuste para ser aprovada pela categoria na assembleia que faremos na próxima segunda-feira, 25/02.
O primeiro item da pauta com o Presidente da Emurb, Rodrigo Juliano, e seu diretor financeiro, Gilbran Vasques, foi o reajuste desse ano. Sanny, Presidente do SSPM, e Celso Barreiro, vice-presidente, lembraram que temos perdas acumuladas e que, embora a proposta de reajuste da prefeitura possa servir como balizadora para essa discussão, ela seria insuficiente haja visto a promessa de pagamento dos 6% retroativos discutidos anteriormente e o acumulo de perdas muitos superiores à inflação. Por sua vez, Rodrigo Juliano manifestou dificuldades financeiras para implementar até o reajuste de 5%.
Depois de uma acalorada discussão, ficou acordado que o Presidente consultaria os membros do conselho sobre a possibilidade de assegurar um reajuste de 5% de reajuste (a inflação medida nesse ano foi de 3,75%) e demais vantagens acordadas com a administração. Juliano dará uma resposta sobre o proposto ou apresentará uma contraproposta para ser apreciada pela assembleia dos funcionários da Emurb no próximo dia 25/02.
O sindicato reivindicou ainda assento de um representante sindical no conselho de administração da Emurb para que a posição defendida pela categoria pudesse ser defendida por um porta-voz qualificado da entidade. Segundo Juliano, a reivindicação pareceu bastante legítima, mas será necessário consultar os demais membros do conselho. Comprometeu-se também a confirmar o acolhimento dessa demanda no próximo dia 25.
O sindicato apontou uma série de críticas e sugestões com vistas a melhorar as condições de trabalho dos funcionários da Emurb. Entre outras questões: solicitou a volta do café da manhã, o conserto dos aparelhos de micro-ondas para esquentar as refeições durante o intervalo e uma alternativa para viabilizar o direito a uma folga nos pontos facultativos, entre outras coisas.
Finalmente, o sindicato reafirmou sua disposição em não tolerar quaisquer tipo de atitudes dos supervisores e chefias que possa ser caracterizada como assédio moral ao que Juliano garantiu que essa administração também não era conivente e que não ocorreria esse tipo de comportamento sob sua gestão.
O primeiro item da pauta com o Presidente da Emurb, Rodrigo Juliano, e seu diretor financeiro, Gilbran Vasques, foi o reajuste desse ano. Sanny, Presidente do SSPM, e Celso Barreiro, vice-presidente, lembraram que temos perdas acumuladas e que, embora a proposta de reajuste da prefeitura possa servir como balizadora para essa discussão, ela seria insuficiente haja visto a promessa de pagamento dos 6% retroativos discutidos anteriormente e o acumulo de perdas muitos superiores à inflação. Por sua vez, Rodrigo Juliano manifestou dificuldades financeiras para implementar até o reajuste de 5%.
Depois de uma acalorada discussão, ficou acordado que o Presidente consultaria os membros do conselho sobre a possibilidade de assegurar um reajuste de 5% de reajuste (a inflação medida nesse ano foi de 3,75%) e demais vantagens acordadas com a administração. Juliano dará uma resposta sobre o proposto ou apresentará uma contraproposta para ser apreciada pela assembleia dos funcionários da Emurb no próximo dia 25/02.
O sindicato reivindicou ainda assento de um representante sindical no conselho de administração da Emurb para que a posição defendida pela categoria pudesse ser defendida por um porta-voz qualificado da entidade. Segundo Juliano, a reivindicação pareceu bastante legítima, mas será necessário consultar os demais membros do conselho. Comprometeu-se também a confirmar o acolhimento dessa demanda no próximo dia 25.
O sindicato apontou uma série de críticas e sugestões com vistas a melhorar as condições de trabalho dos funcionários da Emurb. Entre outras questões: solicitou a volta do café da manhã, o conserto dos aparelhos de micro-ondas para esquentar as refeições durante o intervalo e uma alternativa para viabilizar o direito a uma folga nos pontos facultativos, entre outras coisas.
Finalmente, o sindicato reafirmou sua disposição em não tolerar quaisquer tipo de atitudes dos supervisores e chefias que possa ser caracterizada como assédio moral ao que Juliano garantiu que essa administração também não era conivente e que não ocorreria esse tipo de comportamento sob sua gestão.
18 de fevereiro de 2019