Notícia

Depois da Caixa Econômica Federal apontar um rombo de R$ 1,6 bilhão e o Tribunal de Contas explicitar a possibilidade de “falência” da Riopretoprev, o Conselho Municipal da Previdência decidiu por uma AUDITORIA na autarquia. Porém, a decisão de uma investigação ampla foi barrada pelos representantes do prefeito Edinho Araújo no Conselho Municipal da Previdência. Os conselheiros indicados pelo prefeito Emília Toledo, Wilclem de Lazari e Andreia Perez argumentaram que a investigação é “muito cara” e impuseram uma auditoria apenas para o ano de 2018. Os representantes dos servidores Carlos Henrique de Oliveira, Eugênio Duarte e Maria Vernucci (Tida) exigiram uma auditoria desde de 2002, primeiro de criação da Riopretoprev. A manobra da atual administração tem o objetivo de impedir que se esclareça como chegamos ao rombo 1,6 bilhões. E, a AUDITORIA é um instrumento que pode apontar os erros do passado e corrigir as ações futuras. Infelizmente, transparência na gestão previdenciária é apenas uma peça de ficção na propaganda oficial. Hoje, os segurados da Riopretoprev vivem em permanente dúvida sobre a real capacidade da autarquia honrar os compromissos de pagamento dos nossos benefícios previdenciários. Assim, conhecer a verdade é um direito que o prefeito não pode negar!