Notícia
Trabalho dos agentes garante queda de mais de 60% nos focos do Aedes aegypti em Rio Preto
A redução de mais de 60% nos focos do mosquito Aedes aegypti dentro das casas em São José do Rio Preto, registrada no último levantamento da Prefeitura, é motivo para comemorar. Mas mais do que números positivos, esse resultado precisa ser entendido como consequência direta da atuação incansável dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, profissionais públicos que enfrentam o sol, a chuva e o descaso para garantir saúde e prevenção à população.
Em maio, o índice predial — que mede a presença de larvas do mosquito transmissor da dengue nos imóveis — caiu para 2,4%, frente aos 6,2% registrados em janeiro. É uma conquista importante, que só foi possível graças ao trabalho criterioso e cotidiano dos agentes: são eles que batem de porta em porta, orientam moradores, eliminam criadouros e enfrentam, inclusive, situações de resistência, precariedade e insegurança. Tudo isso para que surtos como o que a cidade viveu nos últimos meses sejam contidos antes que vidas sejam perdidas.
Apesar da importância estratégica desse trabalho, os agentes seguem sendo pouco valorizados pela gestão municipal. Falta estrutura, faltam investimentos e, sobretudo, falta o reconhecimento institucional. Muito poderia ser melhorado com recursos direcionados à valorização e ampliação da equipe de agentes. Não é de hoje que o sindicato dos servidores denuncia essa realidade e cobra melhores condições de trabalho para a categoria, que atua na linha de frente da saúde pública com dedicação e compromisso.
A verdade é que não existe combate eficaz à dengue sem servidor público valorizado. A queda no índice predial é um indicativo de que a política pública é o caminho certo — mas só se quem a executa for respeitado. Por isso, é preciso mais do que divulgar os dados: a Prefeitura tem a responsabilidade de investir com seriedade nesta categoria, reconhecendo o papel vital dos agentes no SUS e garantindo condições dignas para que esse trabalho continue salvando vidas.
‘’SSPM EM DEFESA DOS SERVIDORES E DE UM SERVIÇO PÚBLICO DE QUALIDADE PARA TODOS"
Dados: Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto
Em maio, o índice predial — que mede a presença de larvas do mosquito transmissor da dengue nos imóveis — caiu para 2,4%, frente aos 6,2% registrados em janeiro. É uma conquista importante, que só foi possível graças ao trabalho criterioso e cotidiano dos agentes: são eles que batem de porta em porta, orientam moradores, eliminam criadouros e enfrentam, inclusive, situações de resistência, precariedade e insegurança. Tudo isso para que surtos como o que a cidade viveu nos últimos meses sejam contidos antes que vidas sejam perdidas.
Apesar da importância estratégica desse trabalho, os agentes seguem sendo pouco valorizados pela gestão municipal. Falta estrutura, faltam investimentos e, sobretudo, falta o reconhecimento institucional. Muito poderia ser melhorado com recursos direcionados à valorização e ampliação da equipe de agentes. Não é de hoje que o sindicato dos servidores denuncia essa realidade e cobra melhores condições de trabalho para a categoria, que atua na linha de frente da saúde pública com dedicação e compromisso.
A verdade é que não existe combate eficaz à dengue sem servidor público valorizado. A queda no índice predial é um indicativo de que a política pública é o caminho certo — mas só se quem a executa for respeitado. Por isso, é preciso mais do que divulgar os dados: a Prefeitura tem a responsabilidade de investir com seriedade nesta categoria, reconhecendo o papel vital dos agentes no SUS e garantindo condições dignas para que esse trabalho continue salvando vidas.
‘’SSPM EM DEFESA DOS SERVIDORES E DE UM SERVIÇO PÚBLICO DE QUALIDADE PARA TODOS"
Dados: Prefeitura Municipal de São José do Rio Preto
11 de junho de 2025